News – [Benchmark]-Intel Core i7 vs. AMD Phenom II X4

aO site alemão Hardware-infos liberou um benchmark realizado entre os
processadores top de linha da Intel e AMD.

No total foram utilizados 6 processadores, três de cada corporação.

Do lado da Intel foram: Core i7 920 (4x 2.66 GHz), i7 940 (4x 2.93 GHz) e i7
965 XE (4x 3.20 GHz); este último a versão Extreme Edition da linha i7.

Do lado da AMD foram utilizados: Phenom II X4 920 (4x 2.80 GHz), X4 940 (4x
3.00 GHz) e X4 955 (4x 3.20 GHz).

Configurações das CPUs Utilizadas

AMD:

* AMD Phenom II X4 940 BE
* Asrock A780FullHD (Sockel AM2+)
* ZOTAC GTX 280 AMP! Edition (700/1400/1150 MHz)
* 2x 2048 MiB (4096 MiB) Kingston DDR2-1066 @ 5-5-5-15 2T
* Samsung HD250HJ
* Enermax Modu82+ 625 Watt
* Windows Vista Premium SP1 x64

Intel:

* Intel Core i7 965 XE
* Intel DX58 SO (Sockel 1366)
* ZOTAC GTX 280 AMP! Edition (700/1400/1150 MHz)
* 3x 1024 MiB (3072 MiB) Kingston DDR3-1600 @ 8-8-8-24 1T
* Samsung HD250HJ
* Enermax Modu82+ 625 Watt
* Windows Vista Premium SP1 x64

Screenshots – Benchmarks

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<br />content/uploads/2009/04/inteli7vsamdphenom-11.jpg”)
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<br />content/uploads/2009/04/inteli7vsamdphenom-12.thumbnail.jpg”)
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Resultado obtido: Intel Core i7 é o que obteve melhor resultado na grande
maioria dos testes realizados, entretanto, tem alta dissipação de energia. Já o
Phenom II X4 possui o melhor Custo x Benefício.

OBS:Impressionante como o core I7 é bom mais nao consigo intender como ele é
demolidor de energia……

Fonte:Gamevicio.com.br

Realidade Aumentada

Se você pensava que objetos pulando para fora da tela fossem coisa de filme de ficção científica, conheça a Realidade Aumentada.É impossível que objetos reais interajam com objetos virtuais, ou vice-versa, certo? Errado! Dê as boas vindas a uma tecnologia que já começou a revolucionar a maneira como o ser humano interage com as máquinas (e as máquinas com o ser humano): a Realidade Aumentada, ou (RA). Não se preocupe: ainda estamos longe de acontecimentos como os ilustrados em filmes como Matrix e Exterminador do Futuro, se é que eles serão possíveis algum dia. No momento, as máquinas estão ganhando mais “personalidade”, mas isso só significa que elas estão cada vez mais cordiais e responsivas às ações humanas.

De uma forma simples, Realidade Aumentada é uma tecnologia que permite que o mundo virtual seja misturado ao real, possibilitando maior interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como nós executamos tarefas, ou mesmo as que nós incumbimos às máquinas. Assim, se você pensava que objetos pulando para fora da tela eram elementos de filmes de ficção científica, está na hora de mudar seus conceitos. Aliás, o que acontece com a Realidade Aumentada é o contrário: você pulará para dentro do mundo virtual para interagir com objetos que só estão limitados à sua imaginação.

De onde veio isso?

Resumidamente, a Realidade Aumentada teve sua origem em algo muito simples: etiquetas. Os códigos de barras não estavam mais cumprindo com perfeição a tarefa de carregar todas as informações que se queria obter através de sua leitura. Por isso, foram criados os códigos 2D (duas dimensões), que permitiam o armazenamento de muito mais informação do que os códigos de barras. O que isso tem a ver com a Realidade Aumentada? Tudo!

Os códigos bidimensionais são justamente os responsáveis pela possibilidade de projetar objetos virtuais em uma filmagem do mundo real, melhorando as informações exibidas, expandindo as fronteiras da interatividade e até possibilitando que novas tecnologias sejam utilizadas, bem como as atuais se tornem mais precisas. A Realidade Aumentada é utilizada combinando-se um código de duas dimensões com um programa de computador.

*Temos um artigo que fala especificamente sobre os códigos bidimensionais, ou QR Codes. Clique aqui para acessá-lo.

Como funciona?

Três componentes básicos são necessários para a existência da Realidade Aumentada:

1. Objeto real com algum tipo de marca de referência, que possibilite a interpretação e criação do objeto virtual;

2. Câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do objeto real;

3. Software capaz de interpretar o sinal transmitido pela câmera ou dispositivo.

O processo de formação do objeto virtual é o seguinte:

1. Coloca-se o objeto real em frente à câmera, para que ela capte a imagem e transmita ao equipamento que fará a interpretação.

2. A câmera “enxerga” o objeto e manda as imagens, em tempo real, para o software que gerará o objeto virtual.

3. O software já estará programado para retornar determinado objeto virtual, dependendo do objeto real que for mostrado à câmera.

4. O dispositivo de saída (que pode ser uma televisão ou monitor de computador) exibe o objeto virtual em sobreposição ao real, como se ambos fossem uma coisa só.

No caso apresentado, são utilizadas impressões aparentemente sem qualquer sentido, mas que já estão programadas no software de interpretação e são transformadas em objetos tridimensionais, como telefones e formas geométricas.

Em outras palavras, o software de Realidade Aumentada é programado com imagens, sinais ou ações pré-definidas e as respostas que deverão ser dadas a elas. Quando o programa recebe essas informações, ele as interpreta e exibe a resposta, que pode ser desde uma simples forma geométrica até objetos mais complexos, como animais que reagem a um carinho na barriga.

Diferentes tipos, para diferentes aplicações

A Realidade Aumentada não está restrita a uma única forma de realização. É possível utilizá-la tanto com imagens impressas, para geração de objetos — interativos ou não —, bem como sem qualquer tipo de objeto pré-definido, como você verá nos exemplos de aplicação que daremos em seguida.

Aplicações

A Realidade Aumentada não tem limite de aplicações. Ela pode ser usada no entretenimento, para criação de jogos muito mais interativos do que os já existentes; melhoria de processos da medicina, como cirurgias remotas, nas quais o médico pode estar a quilômetros de distância do paciente; indústria automobilística, facilitando a manutenção do carro pelo próprio dono, através de manuais de instrução interativos; além de milhares de outras alternativas que provavelmente ainda veremos serem criadas.

Você deve se lembrar dos “tamagochis”, ou bichinhos virtuais, como também eram chamados. Os pequenos aparelhos fizeram a cabeça de milhões de adolescentes nos anos 1990. Depois de pouco tempo, eles simplesmente desapareceram sem dar lugar a um sucessor. Mas os fãs desse tipo de brinquedo podem esperar um novo lançamento. A Sony, gigante do mundo dos eletrônicos e do entretenimento, tem o lançamento de um bicho virtual chamado EyePet, ainda para o ano de 2009.

A publicidade já demonstra muito interesse pela tecnologia de Realidade Aumentada. Em um exemplo, podemos citar a campanha dos salgadinhos Doritos, que agora possuem em suas embalagens imagens aparentemente sem nenhum sentido, mas que quando mostradas para a sua webcam, dentro do site da promoção, fazem com que um personagem fã de Doritos salte para fora da embalagem e comece a aprontar. Os personagens podem até interagir entre si, através da sua rede de amigos no Orkut.

Quer testar?

Se você possui uma webcam, por mais velha que seja, ela é capaz de produzir sinais que podem ser interpretados por programas específicos, para que a imagem que aparece no monitor seja modificada e objetos sejam adicionados à ela. Já existem vários serviços online que permitem que você, usuário, tenha uma ideia da capacidade revolucionária da Realidade Aumentada.

Infinitas possibilidades

A Realidade Aumentada ainda está em uma fase inicial de desenvolvimento, mas aplicações incríveis já foram criadas para ela. Imagine poder abrir um livro qualquer e assistir à batalha do bandido contra o mocinho, naquela história épica e sangrenta. Nenhum monitor seria necessário, pois o livro viria com óculos especiais que criariam as imagens diante dos seus olhos, a cada nova página aberta. Ou ainda, suponha que você comprou o carro dos seus sonhos, mas não tem a menor ideia da quantidade de recursos que o veículo possui. A Realidade Aumentada permitiria que objetos virtuais fossem colocados na sua frente e dessem as instruções que você deveria seguir para mexer no complexo funcionamento do automóvel.

Como a Realidade Aumentada ainda está chegando ao mercado, você ainda poderá encontrar muitas ideias em processo de desenvolvimento e certamente muitas novidades ainda aparecerão. Mas e se você pudesse criar sua própria aplicação para a tecnologia? Qual seria a sua criação? Como você gostaria que ela fosse usada e que tipo de objeto apareceria para o usuário? Os comentários estão abertos. Solte a sua imaginação!

Um defeito no design das Radeon HD 4870 e 4890?

Um defeito no design das Radeon HD 4870 e 4890?

Os nossos colegas do Canard PC publicaram um interessante artigo sobre as placas gráficas Radeon HD 4870 e 4890. De fato, graças à nova versão do OCCT e do seu novo teste de estabilidade cerca de 10% mais voraz do que o anterior, alguns defeitos puderam ser constatados sobre as placas gráficas Radeon HD 4870 e 4890.

Quando o programa é iniciado com as placas Radeon HD 4870, 4890 e 4870 X2 os testes congelaram e isso simplesmente tornou obrigatória a reinicialização do PC. O mesmo teste não apresentou nenhum problema com as Radeon HD 4850, 4770, 3870 e nem mesmo sobre a placa gráfica NVIDIA avaliada. Agora só é preciso descobrir a origem do problema. Visivelmente, isso não seria um problema de superaquecimento, pois independente do sistema de ventilação utilizado, os sintomas continuam os mesmos. Mas baixando a freqüência da GPU, os travamentos pararam, mas eles retornaram quando a tensão foi aumentada. Portanto, a fonte destes problemas estaria no regulador de tensão (VRM) que seria incapaz de fornecer a energia necessária para o bom funcionamento das placas, baseadas no design de referencia, em plena carga. Sendo assim, somente as placas que exploram o design de referência seriam afetadas. Nossos colegas conseguiram rodar o teste de estabilidade sem nenhum travamento numa PowerColor PCS+ que utiliza um design do próprio fabricante e que apresenta 4 fases de alimentação no lugar das 3 fases dos modelos de referencia.

Agora, será que a AMD quis economizar ao empregar uma fonte muito limitada para as suas placas? É difícil dizer, mas parece que a companhia de Sunnyvale já está de olho neste problema. Resta saber qual será a solução para resolver isso. Uma das hipóteses seria uma solução via software que consistiria em detectar as aplicações para reduzir as freqüências de operação e limitar os danos. Infelizmente, esta solução, já utilizada pelo programa FurMark, implica anum redução da performance. Obviamente, nenhum jogo atual no mercado exige tanto das placas gráficas quanto os testes OCCT e FurMark, mas este é um motivo válido para que o usuário aceite as placas que aparentemente não são capazes de explorar plenamente o seu potencial?